XIX Festival Entrelaços

Castelo Branco

XIX Festival Entrelaços

Data: 29 e 30 de Novembro

Local: Cine Teatro Avenida

Início 21.30h. Bilhetes €5,00 – 1 dia; €8,00 – 2 dias; Gratuito <12 anos.

Dia 29:

SHADUF: O grupo Shaduf surgiu através do gosto comum de cada elemento pela cultura tradicional, em convergência com as influências contemporâneas de cada um, e o interesse em experimentar novas sonoridades dentro da música portuguesa de raiz tradicional. Shaduf identifica-se como um projecto dentro da world music que conjuga a sonoridade dos cânticos e instrumentos portugueses com as influências harmónicas e rítmicas do jazz, da música erudita, sempre com espaço aberto para outras novas sonoridades.

INTERNATIONAL CITRUS LIMONEROS: Um concerto incrível que une a música e músicas de diferentes culturas e raízes. Cinco excelentes músicos que levam as suas músicas além das fronteiras, criando um som único. Um repertório animado e colorido, rico em ritmos e sentimentos, onde a poesia ocupa um lugar essencial. International Citrus Band emerge no cenário musical da Europa e América Latina com a sua turnê, Travesías Sonoras em 2018, com concertos no México, Espanha, Portugal e Marrocos.

Dia 30:

SENZA: Os Sons Quentes da Banda das Viagens. Com o seu primeiro disco (disco Antena 1), conquistaram mais de 100 palcos na Índia, EUA, China, Timor, Brasil, México, e algumas dezenas na Europa e África. Músicos e viajantes, compõem canções inspiradas nas viagens que fazem pelo mundo. Nos seus espectáculos, transportam o público para os locais remotos onde já estiveram, como a Índia, a China, o Zimbábue, o Vietname, Mongólia, Timor e dezenas de outros, fazendo viajar o público com as histórias de viagem que contam nas suas canções.

MUSICALBI com ORQUESTRA SINFÓNICA DO CRCB: O grupo organizador do Festival, estreia nesta edição um concerto inédito onde junta sua sonoridade com a da Orquestra Sinfónica do Conservatório Regional de Castelo Branco, baseado no seu último trabalho discográfico “Solidão e Xisto” preconizando um projeto que se distancia do até à data, intersetando os seus alicerces com sonoridades ditas contemporâneas. Brota a vontade de atualizar timbres, de elevar a beira baixa, de a representar e, igualmente, denunciar a sua realidade. Concentra os sons tradicionais desde a viola beiroa ao adufe com técnicas atuais e efeitos musicais que se conjugam com a velha cultura.

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